Saturday, August 22, 2015

REVIEW - Me, Earl And The Dying

After reading “The Fault In Our Stars”, I was advised multiple times to read Jesse Andrews “Me And Earl And The Dying Girl”. With great reviews and multiple awards from Sundance Festival, needless to say that I'm so excited to watch the movie. And it captures that young-adult indie movie vibe, just like its predecessors such as “The Perks Of Being An Wallflower”, “The Art Of Getting By” and “It’s Kind Of A Funny Story”. In what concerns to the book, you can quickly understand that there was a willingness on the author's behalf, to adapt it to the big screen, not only because the movie industry was a constant and central theme on the story, but because the book displays a few chapters that are written just like a movie script.
The story, as the title implies, centers in three lead characters: Me – Greg-, Earl And The Dying Girl – Rachel, that in about 300 pages, that take turns between contagious humor and very poignant drama. I strongly recommend the book, because although the "Dying Girl" has cancer [is not a spoiler], it has nothing to do with "The Fault In Our Stars" and has a significantly stronger humorous nature than the one found in Green's book. Furthermore, it is very interesting to see the dynamic between the three main characters and realize that this book is free of predictable moments and clichés that work so good with the target audience of this kind of literature.

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Após ter lido “A Culpa É Das Estrelas”, muitas vezes me aconselharam o livro “Eu, o Earl e a Tal Miúda” de Jesse Andrews. Escusado será dizer o quão ansioso estou para ver o filme, após perceber o quão elogiado foi durante o Sundance e percebendo que se tratava de um filme indie para jovens adultos, tal como tantos predecessores aos quais me rendi como “Vantagens de Ser Invísivel”, “ A  Arte de Passar o Tempo” e “É uma Espécie de Comédia”. Quanto ao livro, é rapidamente percetível a vontade do autor em ser transportado para o grande ecrã, não só pelo facto da indústria cinematográfica ser um tema constante e central, mas devido ao recurso de texto dramático que ia alternando com o texto em prosa.
A história, tal como o título indica, centra-se em 3 personagens principais: o Eu – que é o Greg -, o Earl e a Tal Miúda – a Rachel, que ao longo de cerca de 3 centenas de páginas, vão revezando entre o humor contagiante e o drama comovente. Aconselho vivamente o livro, pois embora a ‘Tal Miúda’ tenha cancro [não é um spoiler], a obra em nada tem que ver com o “A Culpa É Das Estrelas” e tem um cariz humorístico muito mais marcado do que aquele encontrado no livro de Green. Para além disso, é muito interessante acompanhar a dinâmica entre as 3 personagens principais e perceber que esta obra é livre de factos previsíveis e pequenos clichés que tão bem resultam junto do público-alvo deste tipo de literatura. 

Photo by: Fandom

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